Reuniões durante o dia de hoje parece que afastaram o risco de greve na saúde. As negociações se dão em torno do pagamento das gratificações, umas suspensas outra atrasadas. Um caso específico como o do CEREST, onde os funcionários recebiam 500,00 Reais de gratificação, a mesma foi reduzida para 300,00 Reais e o pagamento foi suspenso a dois meses.
2 comentários:
Caro Isnande,
Testemunhei a reunião e pude perceber o grau de maturidade e civilidade como as duas partes encararam a situação. Ficou patente a força do diálogo, e como é determinante o uso da autoridade no momento certo. " Tem dinheiro, dar para pagar? Então pague" disse o prefeito Madeira.
Para efeito de informação o problema é que essa gratificações vinham sendo pagas, há pelo menos duas adminsitrações, sem o devido amparo legal motivo de complicação futura junto aos tribunais.
A Prefeitura vai encaminhar projeto à Cãmara Municipal para tornar legal as gratificações do servidores da saúde que delas tiverem direito.
Grato
Elson Araújo
Caro Elson Araujo apenas duas perguntas:
1ª) Por que "a força do diálogo" não foi utilizada com os funcionários da Receita Municipal, os quais foram, decalaradmente, ignorados pelo secretário e pelo prefeito?
2ª) Por que no caso da Receita não é "determinante o uso da autoridade", uma vez que, segundo alguns acessores, o prefeito até quer resolver o impasse das retaliações aos funcionários, mas o Liberato não permite?
Dois pesos e duas medidas só desqualifica a nobre atitude tomada pelo gestor. Pois, segundo a presidente do sindicato, a Receita Municipal também dispõe de legislação federal que autoriza o investimento de 5% (cinco por cento) da arrecadação em melhorias salariais e estruturas. A não ser que esta seja uma indicação de que, finalmente, o prefeito Madeira descobriu o que todo mundo já sabe: que o diálogo é o melhor caminho para se resolver problemas.
Postar um comentário