Um contador preso na Operação Rapina III, que controlava empresas através de laranjas, participava de várias licitações fraudulentas criadas por ele mesmo, realizava churrascos na sua chácara para comemorar os milhões desviados.
Puxaram um fio da meada.
Pelos depoimentos, percebe-se que a coisa tomou proporções bem maiores do que os 15 milhões de Reais desviados das duas prefeituras. Constam também detalhes sobre fraudes nas prefeituras de São Pedro da Água Branca e Governador Lobão.
4 comentários:
Dá pra imaginar que ser odiado pode ser bom? Qualquer um diria que não, mas tem uma situação na Rapina que define isso muito bem.
Um passarinho verde me contou que o grampo pegou um dos investigados falando aos sete ventos com muito desprezo pela conduta correta de um terceiro (que nem chegou a ser alvo do inquerito). Essa pessoa conduziria seus negócios de modo tão certinho que o atrapalhava mesmo sem querer e sem ter nada a ver com o rolo. Isso ajudou a consolidar a boa imagem que os investigadores encontraram sobre essa figura...
É mais ou menos como a história "inimigo do meu inimigo é meu amigo". E ninguém pode dizer que agentes da PF não tem senso de humor.
É...
Realmente para o companheiro e camarada Isnande, Lula Almeida não está envolvido e nem foragido, mas Jackson está cassado. Temos que arranjar uma boquinha para ele, ou no governo Estadual ou no Municipal. Te cuida Domingos!!! Te cuida Heloísa!
Vaga?
Quem seria o benefeciário da vaga?
Eu não entendi tua colocação, Marco.
Mais uma pefeitura se utilizou do esquema de licitações fraudulentas, segundo a PF, nos depimentos apareceram menções a Porto Franco.
São Pedro, Gov. Lobão e Porto Franco seriam investigadas com base nas novas informações.
Deoclides Macedo, prefeito de Porto Franco já pediu esclarecimentos ao delegado da PF, sobre a inclusão de seu município no rol das investigações. Com informes do jornal "O Progresso".
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