Mais um escândalo estourou na cidade, a CIRETRAN teria liberado motos e carros apreendidos com problemas de documentação, consta que, com documentação de liberação falsificados. As motos foram encontradas em uma movelaria no centro da cidade, onde estavam sendo desmanchadas.
A Polícia Militar levou motos e peças para averiguação e prendeu em flagrante duas pessoas responsáveis pela suposta oficina.
Recebi vários comentários, onde alguns leitores do blogue teciam críticas a funcionários do órgão e a um ex-funcionário que seria o responsável pela falsificação. Aguardemos o resultado das investigações; Nomes de pessoas supostamente envolvidadas foram citados em entrevistas nos programas policiais locais.
A Polícia Militar levou motos e peças para averiguação e prendeu em flagrante duas pessoas responsáveis pela suposta oficina.
Recebi vários comentários, onde alguns leitores do blogue teciam críticas a funcionários do órgão e a um ex-funcionário que seria o responsável pela falsificação. Aguardemos o resultado das investigações; Nomes de pessoas supostamente envolvidadas foram citados em entrevistas nos programas policiais locais.
4 comentários:
Falsificação de documento não é só escândalo. É crime. Pra crime, tem cadeia.
Depois de apurado e comprovado, vão com Deus, meus filhos. E já vão tarde.
Seria bom se fosse simples assim, né?!
Professor, conta lá, qual foi a maior mentira que você já contou?
A coisa é cabeluda.
Me passaram o nome de 3 pessoas.
Dentre elas, uma alega que nunca viu os documentos. Mas parece que o buraco é mais...
Cadeia neles!!!
Rapaz,
Fonte da ciretran informa que o ex-servidor Paulo que está no quase epicentro do escandalo, foi colocado lá como cota de um político tucano forte, ex-candidato a dep. estadual, e retirado após auditoria interna que o detran realizou lá. São os tentáculos do polvo, se me permite o trocadilho. É só averiguar.
Recebi um e-mail contando a história.
Como não me foram passados detalhes e a fonte não tinha provas do envolvimento do ex-funcionário contratado pela CIRETRAN, resolvi não declinar nomes.Agora os indícios de envolvimento de funcionário são grandes.
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