sexta-feira, 13 de março de 2009

ATO PÚBLICO I

Eu não participei e nem condeno quem o fez, aliás defendo quem participou do ato e defendeu aquilo em que acredita. Li os registros sobre o ato de ontem, olhei fotos e filmagens do evento e agora faço algumas ponderações:

1-Olhei umas fotos agora no orkut do amigo Pinheiro e deu para perceber que o público presente não foi o esperado, mas foi maior do que desejavam os adversários do governador. A estrutura foi pesada, com ônibus, palco, bandeiras, cartazes e carros de som.

2-Recebi um comentário muito bem feito, que por ser anônimo não publiquei, mas passo adiante o teor do comentário: Criticava a postura do prefeito de Imperatriz, que liberou o funcionalismo para a manifestação - postura que ele condenava no antigo gestor.

3-O governo do estado colocou ônibus para trazer estudantes dos bairros da cidade, várias crianças e adolescentes são vistas nas fotos e imagens do evento, todos alunos das escolas estaduais.

4-Choveu forte depois das 16 horas, atrapalhando o evento.

7 comentários:

Isnande Barros disse...

Público da passeata:
1-SECOM - 15.000 pessoas.
2-O Progresso - 5.000 pessoas.
3-W. Marinho - 2.000 pessoas.
4-PM - 2.000 pessoas.
5-Décio - menos de 1.000 pessoas.
5-Elson Araújo - uma multidão.
Vai saber quem tem razão.

Uma verdade: na concentração da Praça Brasil, o público foi maior que na Praça de Fátima. No final do evento a praça estava quase vazia.

Marcos Franco Couto disse...

Caro, Isnande. Ao contrário de você, eu participei com muita honra do ato contra a cassação do governador aí em Imperatriz. Sempre me orgulhei de estar nas lutas de meu tempo. Fico triste de que uma pessoa como você, que sempre me causou admiração, seja contra e não participe dessas atividades. Preferiu ficar ao lado dos deuses de togas e, consequentemente, dos Sarney. Fico triste.
A luta que estamos travando não é apenas contra a cassação de um governador, eleito com a nossa luta e nosso voto. É contra um sistema que beneficia os poderosos. O "senhor feudal", como disseram os ingleses. E nós aqui quietos, tocando nossa "vida de gado". Ou você acredita mesmo que o relatório recorde da procuradoria é prova de eficiência? Se o é, porque o recurso contra Roseana nunca foi julgado, se é inclusive menor?
Não, não me furtarei da luta. Não ficarei vendo os poderosos atropelar mais uma vez uma nova possibilidade de futuro que se constrói.

Anônimo disse...

A RAZÃO, MEU CAMARADA, ESTÁ COM AQULES QUE SE POSICIONAM. POSICIONE-SE AMIGO, E SUPLANTE A CÓLERA.

Isnande Barros disse...

Marcos Franco meu companheiro, eu não condenei quem participou, quem sou eu para agir assim?
Ao contrário, respeito a posição de todos os meus companheiros de partido que defendem o governo de Jackson.
Agora me permita discordar de você, eu não vejo avanços nesse governo, defendo a saída do PT do governo estadual a muito tempo - muito antes das eleições de 2008, como acham alguns.
Continuo admirando você pela defesa de sua posição, mas a pecha de sarneysta não me cabe, eu tenho orgulho de ter aprendido com meu pai uma aversão ao poderio que o velho capo sempre exerceu em nosso estado.
Defendo que o meu partido seja vanguarda na discussão de um novo projeto para o estado.
Grande abraço.

Anônimo disse...

Caro,amigo Isnande me uno a você quanto deixa claro q defende nova alternativa de Governo,chega de duelismo.sair de uma oligarquia pra entrar em outra!Não

Anônimo disse...

Não é verdade que Sarney nada faça pelo Maranhão. Sarney fez MUITO pelo Maranhão:
1. No primeiro dia, Sarney criou o céu do Maranhão. As águas da bahia de São Luis cobriam o vazio.
2. No segundo dia, Sarney levantou as terras do Maranhão das águas.
3. No terceiro dia, Sarney criou as dunas do Maranhão
4. No quarto dia, Sarney criou as matas do Maranhão e os bichos do Maranhão
5. No quinto dia, Sarney criou o maranhense, já com título de eleitor para votar na Roseana
6. No sexto dia, Sarney chegou ao ápice máximo da criação. Criou a Mulher e governadora perfeita, Roseana Sarney.
7. No sétimo dia, Sarney descansou com uma abonada pensão de senador do Maranhão pago pelo eleitor maranhense.
8. No oitavo dia, Sarney morreu e o eleitor descansou.

Anônimo disse...

É isso aí Isnande! O governo estaria nos braços do povo se não tivesse igonorado algumas classes como a dos servidores estaduais. Acredito que os servidores não queriam atrapalhar o governo, que em troca usou de prática truculnta no trato das questões.
Bem que os diretores de escolas poderiam ter ido, pois foram bastante beneficiados. Velha prática da ditadura.