Conversei com a ex-diretora Cléris, com o secretário de educação, professor Zeziel e com um amigo que pertence à loja maçônica responsável pela Escola Leôncio Pires Dourado, sobre o caso da substituição da diretora da escola e que causou um certo mal estar entre professores, pais e alunos diretamente envolvidos na questão.
A professora Cléris declarou que a sua saída é proveniente de uma perseguição, que partiu do ex-candidato à vereador João Kléber; O professor Zeziel se disse longe das querelas internas e que havia solicitado uma lista tríplice de professores da escola em condições de assumir a direção do estabelecimento educacional; O representante da maçonaria, esclareceu que tudo foi um mal entendido, que já a algum tempo se discutia a substtiução da professora e que João Kléber não decidiria a questão sozinho - pois o mesmo assumirá apenas em agosto o comando da Loja Maçônica.
Resolvida a questão, a Secretaria de Educação deu posse a uma nova diretora.
A professora Cléris declarou que a sua saída é proveniente de uma perseguição, que partiu do ex-candidato à vereador João Kléber; O professor Zeziel se disse longe das querelas internas e que havia solicitado uma lista tríplice de professores da escola em condições de assumir a direção do estabelecimento educacional; O representante da maçonaria, esclareceu que tudo foi um mal entendido, que já a algum tempo se discutia a substtiução da professora e que João Kléber não decidiria a questão sozinho - pois o mesmo assumirá apenas em agosto o comando da Loja Maçônica.
Resolvida a questão, a Secretaria de Educação deu posse a uma nova diretora.
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