segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

JOEL COSTA II

Saiu o que todos esperavam...
Foi escolhido o líder do governo na Câmara de Vereadores.
Veja no blogue do Elson Araujo .
Sem surpresas.

2 comentários:

Anônimo disse...

“O líder é um homem incomum. É dominado por ambições e dotado de capacidades que o diferenciam da média dos seres humanos anônimos (...) Tudo começa com alguma droga: ou é a sedução do poder, ou a mística de servir aos outros, ou a vingança, ou o ressentimento, o desejo de recuperar alguma perda, ou o temor a uma ameaça ou o atrativo de uma oportunidade (...).”.

Me veio a citação de Carlos Matus do livro O Líder Sem Estado-Maior, uma edição entre tantas outras brilhantes da Fundap (Fundação do Desenvolvimento Administrativo), em 2000, do então governo do Estado de São Paulo, do falecido Mário Covas (PSDB). É um livro que tenho na cabeceira - usei em monografia e em vários outros trabalhos.

No governo de Jomar, Joel foi seu líder na Câmara, e creio que não havia na época outra opção. Penso que Ildon, as tinha. Minha amiga Helena da Educação seria um bom nome, tanto que fora designada para a Secretaria de Educação à época.

E Joel, é líder novamente. Não vou usar o termo “infelizmente”, pois penso que não cabe, apesar de que à primeira idéia o seja. Politicamente analisando (ou que convenhamos a entender como tal), não há no quadro atual da Câmara outro vereador para tal função. Sejamos franco! E isso é ruim?! Claro que não. É uma oportunidade para os novos vereadores buscarem qualificação para serem lembrados em um futuro próximo. Uma porta que se fecha, é uma janela que se abre! Então, não sejamos pessimistas! Afinal de contas, é a busca por conhecimento e as titulações (cursos, seminários...) que nos faz profissionalmente ocupantes de indicações, seleções, prestação de serviços etc. E Joel as tem de sobra, para as especificas formas que as gestões municipais se propõem a atuar. As práticas e formas são outras discussões. Faz parte da “universidade da vida política” – coisas que não se aprende em cadeira de escola ou em publicações para monográficos.

Quando estamos em uma equipe onde se há um líder (óbvio), temos que depositar confiança nas decisões que o líder maior as toma. Se o prefeito fez a sua escolha, a equipe tem que depositar o voto de confiança diante sua escolha. O que estranha é que em uma democracia (uma palavra muito bonita), mesmo atuando na equipe de governo, ocorre a ausência do comentário pessoal, pois ficou-se condicionado que amigo ou aliado não deve contrapor decisões, opiniões etc. É uma pena! Mas, no mundo empresarial é mais ou menos assim: um representante da Antarctica em hipótese alguma pode tomar uma Brahma, mesmo que ambas seja da AmBev. É como alguns amigos petistas não criticar o governo Jackson por que ocupam cargos no estado, mas criticam a gestão municipal atual, mesmo sendo aliada do mesmo governo estadual. Dá pra entender?!

E isso é ruim?! Claro que não! Como diria o arteiro Justino Filho: deve-se colocar as coisas no “congelador da maldade” e seguir em frente.

Fernando Cunha disse...

Triste... Infelizmente temos que engolir essa...