Por favor, não me queiram mal. É que tem alguns que acham que eu pego no pé do Pastor Porto. Mas, vamos lá! Ele foi vice por acaso. É fato! Alguém acha o contrário??? Pois bem, o marqueteiro oficial da futura campanha tucano-pedetista, prefere que a dupla Jackson e Porto dispute o governo em 2010. Só que aquele que foi escolhido vice por acaso - na verdade ninguém queria disputar o cargo de vice com Jackson Lago - agora não aceita mais ser companheiro de chapa do "velhinho", preferindo disputar o cargo de deputado federal. É um direito que ele tem, mas que é uma postura invidualista, disso não tenho dúvida. Eu no lugar do Pastor Porto, primeiro largaria esse cargo de assessor da PMI e depois entraria de cabeça na campanha para o governo em 2010 - afinal, ningúem sabe qual o papel que ele desempenha no governo madeirista. Pega mal para um candidato, receber salário e não apresentar resultados para quem lhe paga. Participar de eventos e reuniões ao lado do prefeito, não vale como serviço prestado para a população da cidade. Pronto, falei!
3 comentários:
so uma correção,ele é um preteso pastor
Fabinho
Acho que para o PASTOR PORTO essa análise não é demérito algum. É uma crítica construtiva, bem melhor que construir carreira em torno de falsas esperanças.
http://notasjudiciosas.wordpress.com/
Sinceramente, não acredito que seja nenhuma surpresa. Todos viram o que o bom Pastor fez com Jomar Fernandes.
Ganhou qualquer significância política após ser vice de Jomar, depois como foi dito na postagem, Vice - Governo veio -lhe por que era a única opção.
No momento em que se imagina que o então Vice-Governador mostraria sua gratidão a Jomar ou pelo menos ao PT,ele nos surpreende falando em bênçãos e etc... de um outro político que posso estar enganado, mas que até então nada tinha feito por ele.
Não sou ParTidário mas acredito que política se faz com seriedade e respeito e fidelidade a princípios como: "Gratidão e que sabe Fidelidade"
Afinal sei que é o mínimo que se espera de um pastor!
E mais acredito que é melhor construir uma carreira em torno do que você chama de "falsas esperanças" do que sem esperança nenhuma, sem caráter algum, sem ter nenhuma ideologia para seguir com o plano político.
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