Adalberto Franklin escreve mais um texto provocador e nos chama para o debate. Leia o texto completo no link abaixo e comente, tanto cá quanto lá.
Ora, quem pode ser chamado “imperatrizense” numa cidade em que mais de 70% dos habitantes com mais de quarenta anos nasceram em outros municípios? Em que a maioria dos seus dirigentes sociais, empresariais e políticos não nasceram aqui? Em que mais da metade dos professores vieram de outras cidades? Em que a maior parte dos artistas, escritores, fazedores culturais são “de fora”?
Adalberto nos faz pensar. Eu já fiz meu pequeno comentário.
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