quinta-feira, 26 de março de 2009

CHOCOLATE

Mais um filme que recomendo, desde domingo que tento postar uma nota sobre esse drama que assisti depois da derrota do mengo.
Direção de Lasse Hallström, com Juliete Binocche, Alfred Molina e Johnny Depp.
Mais detalhes aqui.
Sinopse: Vianne Rocher e sua filha Anouk chegam em um pequeno e conservador vilarejo e resolvem montar uma loja de chocolates no local. Porém, por motivos como ser mãe solteira e trabalhar aos domingos, Vianne não é bem vista por alguns moradores, que planejam expulsá-la temendo que ela perturbe a moral do lugar

2 comentários:

Anônimo disse...

Ontem, tomada pelo desespero, resolvi gastar dinheiro (de plástico, tanks Visa, tanks Mastercard).Procurei uma sucursal do Paraíso(qualquer loja em liquidação é) e comprei por R$ 9,90 cada (sim, detesto pirataria, quando não posso comprar no lançamento espero um tempo até baratear, sou besta mesmo).

- O Iluminado: our concours em qualquer lista dos 10 mais dos últimos 100 anos.
- E o Vento Levou: só porque ganhou o Oscar do meu preferido, A Mulher faz o Homem. E porque um cafajeste como o Rhett só perde, na minha preferência, para o Rick de Casablanca.
- Cantando na Chuva - por causa da música, da coreografia, tudo.
- Os Embalos de Sábado a Noite - porque eu tinha de me lembrar do Mingau(explico): em 79 (eu já era precoce) meu irmão era diretor social do grêmio da faculdade de direito dele. Eles montaram uma boate (um sucesso) que durante o dia, aos domingos, faziam uma matiné logo apelidade de Mingau - onde a turminha adolescente podia frequentar. Eu era pré-pré-adolescente na idade, mas tinha 1,60 (hoje tenho 1,64) e passava, com meu old brother, dono do pedaço, que dançava igualzinho ao Travolta, como se tivesse 15 anos.
- Hair - porque aos 12 de idade eu assisti a primeira vez - e já era reprise, no velho Cine Vera Cruz. Depois disso, só em reprises no cinema, vi 11 vezes.
- Feitiço de Áquila - pela fábula, pelo Matthew Broderick, pela Michelle Pfeiffer (tive um amigo gay -só podia ser gay - que dizia que minha boca era igual a dela, imagina, eu adorava) e pelo tudo-de-bom Ruther Hauer.

Sabe o que é melhor, professor? Minha filha de 14 anos nunca tinha assistido a nenhum deles. Está grudada do DVD desde que chegou da escola, hoje.

Glayce Mayanne disse...

Até q fim consegui comentar rsrsrsrs