A cavalgada de Imperatriz em sua XIX versão foi o de sempre: um misto de cavalgada, carroceata e carreata. E muito"mé na cara da galera". Acontece que a presente versão apresentou um fato inusitado, a morte de um participante. Uma moça teria caído de um carro, após uma briga com o namorado. Levada ao hospital, não resistiu ao traumatismo craniano.
No ano passado minha esposa presenciou uma garota de uns 15 anos de idade, desmaiando de tão bêbada, ali nas proximidades da Escola Santa Teresinha. A cavalgada ainda não tinha começado.
O gigantismo do evento requer urgente regulamentação da participação das pessoas.
Eu nunca participei, mas na versão de 2007 - a última que presenciei a passagem - um rapaz sem roupas em cima de um caminhão, foi detido pela polícia e vestido às pressas pelos amigos. Todos devidamente "mortos de bêbados".
Além da merda dos cavalos, algo não cheira bem na cavalgada.
No ano passado minha esposa presenciou uma garota de uns 15 anos de idade, desmaiando de tão bêbada, ali nas proximidades da Escola Santa Teresinha. A cavalgada ainda não tinha começado.
O gigantismo do evento requer urgente regulamentação da participação das pessoas.
Eu nunca participei, mas na versão de 2007 - a última que presenciei a passagem - um rapaz sem roupas em cima de um caminhão, foi detido pela polícia e vestido às pressas pelos amigos. Todos devidamente "mortos de bêbados".
Além da merda dos cavalos, algo não cheira bem na cavalgada.
2 comentários:
Wsclay me mandou por e-mail, mas de tão sensato resolvi publica-lo.
Com sua permissão, companheiro.
Abraço.
Obrigado Isnande. O Progresso também publicou numa sessão de opinião do leitor.
Postar um comentário