O Instituto Médico Legal de Imperatriz funciona precariamente, provocando indignação nas famílias que tem seus entes queridos levados ao órgão oficial para os exames legais após o falecimento. Na semana passada um tio de minha esposa faleceu e teve seu corpo conduzido ao IML. Eram 17:00 horas e a família foi informada de que o exame seria realizado apenas no dia seguinte, por falta de um médico que fizesse os exames de praxe e emitisse o atestado de óbito.
Assim ocorreu, e o corpo ficou estendido numa "pedra" até ser liberado no outro dia, já em avançado estado de decomposição, sendo impossível à família velar o corpo.
Esse é o governo que voltou ao trabalho. E as reclamações, devemos enviar ao papa ou ao senado?
Assim ocorreu, e o corpo ficou estendido numa "pedra" até ser liberado no outro dia, já em avançado estado de decomposição, sendo impossível à família velar o corpo.
Esse é o governo que voltou ao trabalho. E as reclamações, devemos enviar ao papa ou ao senado?
Um comentário:
Professor Isnande,
O Instituto Médico legal é um exemplo de ilegalidade e uma afronta aos cidadãos. Durante a confêrencia de segurança realizado em maio da câmara de vereadores de Imperatriz foi divulgada a informação por autoridades que compareceram ao evento que o IML de Imperatriz funciona, desde sua inauguração, de forma ilegal, ou seja, não é reconhecido pelos órgãos competentes, tornando nulos todos os laudos emitidos no local que em sua totalidade são feito por médicos voluntários.
Até onde os governos do Maranhão são capazes de chegar com promessas e propagandas institucionais mentirosas.
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