sábado, 19 de dezembro de 2009

HOMENAGENS

As homengens que os governos fazem quando inauguram obras públicas sempre causam alguma polêmica. Os prédios públicos com nomes de representantes da Família Sarney são o maior exemplo no estado do Maranhão. Em Imperatriz, na gestão do ex-prefeito Ribamar Fiquene, as homenagens aos seus familiares foi uma constante, fato repetido à exaustão no governo do ex-prefeito Davi Alves Silva. O gestor precisa ter humildade e espírito público para resistir às pressões de assessores bajuladores, que insitem em descumprir a lei, dando seus nomes para prédios públicos e bairros. Exemplos não faltam: Vila Zenira, Vila Fiquene, Escola Wady Fiquene, Escola Delahê Fiquene, Escola Francisco Alves, Vila Davi... a lista é grande.
Eu proponho, desde o falecimento do professor Vito Millesi, que tenhamos uma escola com o nome do nosso grande mestre, nascido na Itália, mas que escolheu o Brasil como pátria e nossa cidade como local em que descansaria para a eternidade. E a professora Edelvira Marques? E a professora Maria Costa? Exemplos de dedicação à causa da educação na cidade de Imperatriz e que não receberam as devidas homenagens e o reconhecimento merecido.

2 comentários:

Eneas Rocha disse...

Concordo plenamente com vc, precisamos resgatar nossa história com aqueles que realmente contribuiram com ela.

Fernando Arruda disse...

Também concordo com vc Isnande, categoricamente vc está certo! Principalmente quando se fizer homenagens a quem não está mais em nosso meio(falecido) tedo cretérios e levando-se em consideração suas obras, o que construiu de positivo em nossa comunidade, não apenas critérios políticos de uma meia dúzia de sem idéias. Pra finalizar, gostaria de frizar, no dia da entrega da ponte muitos usavam uma camiseta com uma frase de duplo sentido. Mas, digo, Dom Afonso nunca foi e nunca será uma ponte entre Deus e a humandidade, nem ele nem ninguém será, ele foi apenas um membro do exército que deveria mostrar qual é o verdadeiro caminho, apenas isso. O único que foi, é, e sempre será, chamasse Jesus Cristo de Nazaré. Fernando Arruda.