Em Imperatriz a máxima "a praça é do povo" não vale, pois aqui a praça pertence às empresas revendedoras de automóveis. Hoje foi a vez da francesa Renault tomar conta de parte da Praça Mané Garrincha para expor os seus veículos zerados, uma verdadeira festa, com carro de som e barraca com vendedores. Quando é uma banca de panelada, na mesma hora aparece um fiscal para proibir a exploração comercial no "logradouro público". Alguém lucra com isso?
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